Hoje quero falar sobre uma abordagem terapêutica muito interessante: a Terapia de Aceitação e Compromisso, ou simplesmente ACT.

Sabe, às vezes a vida nos joga umas curvas e nos encontramos lutando contra nossos próprios pensamentos e emoções. A ACT vem para nos ajudar a lidar com esses desafios de uma forma mais saudável e construtiva.

A sacada principal dessa terapia é que, ao invés de tentarmos lutar contra ou evitar pensamentos e emoções desconfortáveis, aprendemos a aceitá-los como parte natural da experiência humana. Afinal, todos nós temos momentos de tristeza, ansiedade, medo, raiva, e por aí vai. A ideia é que não precisamos nos prender a essas emoções, mas também não devemos fugir delas.

Com a ACT, aprendemos a observar esses pensamentos e emoções sem julgamento, apenas como eventos mentais passageiros. Afinal, um pensamento não é a mesma coisa que a realidade, né? Ao praticarmos essa aceitação, nos libertamos da luta constante contra nós mesmos e ganhamos mais espaço para agir de acordo com nossos valores e objetivos.

E é aí que entra o compromisso. Uma vez que aceitamos nossos pensamentos e emoções, podemos nos concentrar em agir de forma coerente com o que realmente importa para nós. Em vez de ficarmos presos em um ciclo de evitar desconforto, nos comprometemos a tomar ações que estejam alinhadas com nossos valores e que nos levem na direção que desejamos.

Por exemplo, se meu valor é cuidar da minha saúde, posso aceitar a ansiedade que sinto antes de ir para a academia e, mesmo assim, me comprometer a ir treinar todos os dias. Ou se meu valor é ser um bom amigo, posso aceitar a tristeza que surge quando meu amigo está passando por um momento difícil e, mesmo assim, me comprometer a estar presente e oferecer apoio.

A terapia de aceitação e compromisso nos ajuda a construir uma vida rica e significativa, mesmo diante dos desafios que inevitavelmente enfrentamos. É sobre nos tornarmos mais conscientes de nossos pensamentos e emoções, aceitá-los como parte de quem somos e agir em direção ao que é realmente importante para nós.

A ACT é uma abordagem terapêutica poderosa que nos convida a aceitar e abraçar nossa humanidade, para que possamos viver com mais propósito e satisfação. Espero que essa conversa tenha sido útil para você. Se precisar de mais informações ou quiser trocar uma ideia sobre qualquer outro assunto, estou aqui à disposição!

Na vida existem situações que nos causam muito desconforto e isso é inevitável, sempre haverá coisas que nos causam dor.

Trabalho para lhe fornecer as ferramentas necessário para que você possa se relacionar de maneira diferente com o desconforto e o sofrimento; utilizar intervenções com respaldo científico, oferecendo tratamento caloroso e respeitoso; independentemente de gênero, cultura, orientação sexual e posição econômica.

• Ele irá auxiliá-lo a desenvolver cada vez mais flexibilidade psicológica, impactando em como você lida consigo e como se relaciona com o outro.
• Sua vida acontece agora e é somente neste momento que podemos fazer algo para mudar a forma como nos comportamos diante da dor e dos problemas da vida e das relações.
• Somos humanos, e precisamos aprender a abrir um espaço à dor, sem necessariamente fugir dela.
• Embora a mente nos diga o contrário, não somos escravos de nossos pensamentos, podemos optar por ficar presos a eles ou não.
• Aceitar que podemos passar por momentos difíceis e não lutar contra as emoções que eles nos trazem não significa resignar-nos a não viver como queremos.
• Nossa história pessoal é relevante, mas ao mesmo tempo não é uma sentença que nos condene a continuar fazendo o mesmo. Podemos fazer coisas para viver bem e de forma valorosa.
• Não estamos quebrados por dentro. O problema realmente está nas coisas que aprendemos a fazer (ou não fazer) e nos resultados ineficazes que alcançamos com isso.
• Quando colocamos em primeiro plano o que é relevante, o que nos faz vibrar na vida, abrimos a porta para viver uma vida com plenitude e satisfação.

1.     Despertar a Consciência do estado interno de cada um, treinando o estar no momento presente, através de exercícios de atenção no que se passa na cabeça, nas sensações corporais e nos sentimentos independentemente da qualidade deles. Quando somos levados por pensamentos, sentimentos e sensações geralmente nos “engajamos” em comportamentos pouco produtivos e tendemos a nos afastar do tipo de pessoa que queremos ser e quem é importante;

2.     Desenganchar-se de pensamentos, sentimentos e sensações difíceis como por exemplo excesso de preocupação com o futuro ou ruminações mentais, isolamento, distrações, vícios, consumo excessivo de alimentos que geram prejuízos a longo prazo e não ajudam a construir uma vida em torno do que é importante para cada um;

3.     Habilidade de identificar os valores pessoais, que é como a pessoa quer ser e o que é importante para cada um, e aprender como agir alinhado com estes valores, gerando uma sensação de realização e alegria;

4.     Habilidade de ser gentil para consigo e para com os outros - Uma comunidade que mantém relações amigáveis, que dá suporte e prática ajuda mútua tende a sobreviver e contribuir fortemente para a saúde mental de seus membros. É um dos principais fatores de realização e felicidade quando o indivíduo pode contar com sua comunidade, mesmo em situações adversas;

5.     Habilidade de aceitação de emoções difíceis. A aceitação é indicada para situações nas quais a habilidade de resolução de problemas não é possível, como luto, perdas, medos, ansiedade etc. 

Referencias: Proposta do Protocolo OMS: “Em tempos de estresse, faça o que importa” - Russ Haris  - principal autor da ACT

Os valores não são algo que se possa alcançar e deixar de lado, porque não são objetivos, mas direções para cultivar ou amar. Assim, se alguém gosta de aprender, ao final de um objetivo nessa direção, buscará outro na mesma direção, e assim por diante até o fim de seus dias porque é a direção que importa, o que impregna qualquer ação em essa trajetória com satisfação. Pela mesma razão, se alguém gosta de ajudar os outros, sempre haverá ações a serem realizadas que são satisfatórias, mesmo quando isso pode causar desconforto.

Portanto, é importante não confundir valores com objetivos ou ações específicas. Valorizar é agir em uma direção, não culmina no alcance de um objetivo. É por isso que é difícil obter o suficiente de um endereço valioso. Eles podem mudar os objetivos e as ações para alcançá-lo, mas não o pano de fundo ou contexto de valor. Também é importante não confundir valores com resultados. Ou seja, cultivar ou valorizar uma direção não é fazer as coisas esperando que um determinado resultado ocorra (seja que os outros ajam de determinada maneira ou que as coisas tenham que acontecer de determinada maneira).

 Agir com valor não é agir por medo ou pela necessidade de o mundo social ou físico funcionar de uma maneira que não funciona. Isso seria um beco sem saída. Cultivar uma direção é agir com o sentido do que é amado ou importante, ainda que muitas vezes pensamentos, sensações e emoções surjam como barreiras e causem desconforto. Atuar na direção é algo satisfatório que alimenta e faz a pessoa crescer e a torna um ser humano responsável com os prós e contras da condição humana. 

Referencias:  Luciano C y Valdivia MS (2012). Nuevas perspectivas en el tratamiento de los trastornos de la personalidad. En Vallejo, M.A. 

A terapia é uma experiência que vai além de se sentir bem, é um processo gradual de aprendizagem e fortalecimento de habilidades para uma vida com proposito. 

Somos seres que pensamos, lembramos, amamos; também nos importamos com as coisas, ansiamos, sonhamos.

Antes de pensar nas perguntas abaixo, faça algumas respirações, se tiver prática de meditação faça uma breve aterrisagem.

Contato com Valores

Um encontro especial com você, suas necessidades, valores e desejos mais profundos. 

Reflita: 

Como seria sua vida se  você fosse mais autêntico a si mesmo?

Como seria minha vida se você estivesse se comportando de acordo com o que realmente importa para você?

Como seria, de repente por um passo de mágica você não tem nenhuma barreira, nenhum sentimento conflituoso,

nenhuma angústia, nenhum medo e você simplesmente se dedicar livremente ao que realmente importa para você.

Você consegue imaginar como seriam 7 dias da sua vida vivendo uma vida autêntica e conectado com o que realmente importa?

Você consegue se imaginar acordando, tomando um café da manhã?

Com quem você tomaria café?

Que roupa você vestiria?

Como você falaria com as pessoas que cruzam seu caminho?

Como que você usaria o seu tempo?

Como que você iria para o trabalho?

Como seria um dia no trabalho se você estivesse plenamente se dedicando aos seus valores mais profundos, nossas vontades mais sinceras?

Se você fosse genuinamente comprometida e comprometido com o que realmente importa para você, como seriam as suas noites se você estivesse vivendo a sua melhor versão? Dedique um tempinho pensando nisso!

·       Escreva: 2 minutos 5 minutos sobre o que você conseguiu visualizar! Escreva sobre uma vida coerente com o que realmente importa!

Compartilhe com alguém, e ouça uma música que gosta muito! 

 “Gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira comigo mesmo, não a vida que os outros esperavam de mim”, esse é o arrependimento número um daqueles que estão morrendo." Para diminuir a probabilidade de você se sentir dessa forma vamos aprender a viver com intenção para atender aos nossos valores mais profundos e morrer sem arrependimentos!

Texto inspirado:

Mobilização de valores na terapia de aceitação e compromisso.

Projeto Global ACL "Viva com Consciência, Coragem e Amor" da Mavis Tsai,  - Protocolo: Viver com intenção, morrer sem arrependimentos.

Video: everybody dies but not everybody lives -  https://www.youtube.com/watch?v=7to_n9gpRYA

"Quem elegeu a busca, não pode recusar a travessia. O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e dai afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem." ( Guimarães Rosa)

Como um farol que ilumina o nosso barco em alto mar assim são os valores em nossa vida...

Mesmo que um temporal mude a direção do nosso movimento na direção do barco, podemos gentilmente para seguir na direção do nosso farol.

Não importa a situação, o sentimento de desespero que a visita, ou mesmo a tempestade que enfrenta na vida, mesmo confuso ou perdido, sempre podemos fazer um movimento gentil e retornar ao que realmente importa.

Os valores são uma espécie de que todos orientam nossos ações, em lugar sem um norte, mesmo que tudo seja um caos. Independente da situação, você passo, um micro passo pode dar ou apenas gentilmente fazer uma pequena movimentação, no “pé”. Em   qualquer lugar que seja possível viver é possível viver com valores.

Às vezes vamos nos entristecer, em meios as dificuldades, isso é humano, não é todo momento que vamos querer enfrentar a rotina árdua, virá a procrastinação e o desanimo. Perceber esse

movimento e agir com gentileza para conosco fundamental para desenvolver a flexibilidade e promover a variabilidade comportamental. Por exemplo: atento ao nosso valor de auto, podemos cuidar da saúde e-estar mesmo sobre um estresse ou mesmo viver bem uma situação em que o autocuidado é difícil.

Os valores estão ligados aos anseios mais profundos do nosso coração e, portanto, são lógicos que, onde há valores, você também encontra dor. Assim, como os dois lados da mesma moeda, os valores ea dor estão inextricavelmente ligados. Se a dor e os valores são desviados como duas faces da mesma moeda, então, escolhemos nos orientar, em como podemos estar nos afastando da nossa moeda. (LeJeune & Luoma,. (2019).

Depois de despertar, a valorização pode se tornar uma parte poderosa de uma existência vital... mesmo os menores passos em direção aos valores próprios podem trazer nova vitalidade para uma vida na qual uma mesmice reina tem muito tempo. (Hayes et al. (2021).

Os valores têm um tremendo poder de transformação, sim é possível crescer em momentos de crise. (Kashdan & Ciarrochi, 2013) defendem que os estados positivos positivos, quando usados ​​intencionalmente, são as chaves para a resiliência que podem uma pessoa na direção de uma vida mais...

Segundo Hayes & Hofmann (2020): Os clientes com frequência entram em terapia com uma situação de vida difícil, com emoções, pensamentos, memórias e dores físicas problemáticas. Em suas dificuldades, não é incomum que tenha perdido contato com o que significa e propósito à vida. Os tratamentos cognitivos e comportamentais cada vez mais podem ser capazes de abordar esse, reorientando-os à escolha de seus valores.

O trabalho com pode funcionar na terapia como um valor modificador para a mudança, como um parâmetro para a operação das ações e como um guia no desenvolvimento de novos comportamentos comportamentais. O trabalho com os valores pode ser feito em qualquer ponto no processo terapêutico. Intervenções nos valores são usadas para ajudar os clientes a interromper os ciclos de vida negativos e viciosos e entrar em contato com os padrões de comportamento mais efetivos. (Hayes et al 2021.)

Assim, trazer para uma cena desde o início os valores dos clientes a uma fonte de motivação que pode ajudar-los no processo de mudanças importantes em sua vida. O significado motiva. Pense em todas as coisas difíceis e dolorosas pelas pessoas que passam pelo serviço de algo com que se importam profundamente (pergunte a qualquer pai, maratona ou a político!). Os valores fornecidos a razão para persistir quando as coisas ficam pendentes. (LeJeune & Luoma,. (2019).

Se uma pessoa pode escolher entre:

a) ter uma vida do que era mais importante para ela, mas também inclui o sofrimento que ela atualmente tem repleta.

b) ter uma vida desprovida de sofrimento, mas também desprovida de significado, o que você imagina que ela pode escolher? Ou melhor o que você escolhe?

“Viver uma vida seja baseada em valores, consciente de uma vida que seja bem vivida, para que isso signifique para você pessoalmente. Não sabemos quantas respirações ainda faltam para respirar ou quantos “eu te amo” ainda faltam para dizer. Tudo o que sabe é que é menos do que ontem. Viver uma vida baseada em valores. É nesta vida que sabemos que temos que viver”  (LeJeune & Luoma, 2019).

Perguntas que te ajuda sobre valores:

• Que vida bem vivida seria para você pessoalmente

• Como você está vivendo quando está levando uma vida significativa

• O que você quer que sua vida represente

• O que é importante e que você gostaria que fosse para você

• A jornada que você escolhe para esta vida que você sabe que tem que viver

• O que você quer que seja a jornada quando chegar ao fim desta vida

• O tipo de pessoa que você deseja ser conforme avança por este mundo

• Como qualidades de vida que o levariam a dizer: “Ah, essa foi uma vida bem vivida!”

• Construir intencionalmente uma vida bem vivida: Se você tivesse que definir o que entende pelo termo “valores” em uma frase, o que você diria?

A psicoterapia te ajuda no trabalho e dos seus valores e a aproxima de uma vida bem vivida com proposito e significado . Os valores descrevem que tipo de pessoa você quer ser; como você quer tratar a si mesmo, aos outros e ao mundo ao seu redor. Sobre como você gostaria de viver sua própria vida, são os motivos mais profundos que levam você a fazer o que você faz, eles são um farol a ser perseguido, os valore . Os valores descrevem que tipo de pessoa você quer ser; como você quer tratar a si mesmo, aos outros e ao mundo ao seu redor. Sobre como você gostaria de viver sua própria vida, são os motivos mais profundos que levam você a fazer o que você faz, eles são um farol a ser perseguido, eles devem ser flexíveis e fluídos.

#valores #psicoterapia #terapias contextuais #terapiadeaceitaçãoecompromisso

Referências: 

Hayes, SC, & Hofmann, SG (2020). Terapia cognitivo-comportamental baseada em processos: ciência e competências clínicas. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2020. 

Hayes, SC, Strosahl, KD, & Wilson, KG (2021). Terapia de aceitação e compromisso: O processo e a prática da mudança (2ª ed.). Artmed.

Kashdan, Todd B, &; Ciarrochi, Joseph V. (2013). Mindfulness, Aceitação e Psicologia Positiva: Os Sete Fundamentos do Bem-Estar: New Harbinger Publications.

LeJeune, J., Luoma, JB (2019). Valores na terapia: um guia clínico para ajudar os clientes a explorar valores, aumentar a flexibilidade psicológica e viver uma vida mais significativa. Novo Precursor. 

Luoma, JB, Hayes, SC, &; Walser, RD (2022). Aprendendo terapeutas Manual de habilidades de terapia de compromisso: compromisso para terapeutas (2ª ed.). Sinopse.

Assumir riscos é uma questão de coragem — uma disposição para avançar em direção ao que importa enquanto carrega sua vulnerabilidade, dor e incerteza, a realidade do fracasso ou o que vier:

Diário de riscos:

“Todos os dias, arrisque-se. Lembre-se de que ‘risco’ não é o mesmo que ‘imprudência’. É estratégico. Um risco diário significativo pode ser algo que parece muito trivial. Por exemplo, seja mais assertivo sobre como você quer que a sua refeição seja preparada ao pedir comida em um restaurante. Comprometa-se a enviar faturas toda semana. Diminua a velocidade, desligue o telefone e passe algum tempo com seus filhos (sim, isso pode ser um risco para alguns).

Em contrapartida, um risco pode ser uma mudança de vida. Estenda a mão para o seu irmão distante e peça desculpas. Envie uma nota de agradecimento ao seu professor do ensino médio. Inscreva-se para um triatlo.”

 *Para nós terapeutas: riscos também podem ser tomadas em sessão com seus clientes, na medida que que você corre o risco de conduzir uma intervenção que julga importante, prudente e arriscada para você.

Post inspirado na aula da pós de FAP – Ceconte (Adaptado de Holman, et al. (2017)

 "A maioria das pessoas tem medo de sofrer. Mas o sofrimento é um tipo de lama que facilita o florescimento das flores de lótus da felicidade. A flor de lótus não poderia existir sem a lama."

O sofrimento e a felicidade são orgânicos por natureza, e isso significa que ambos são transitórios, estão sempre mudando. A flor quando murcha se transforma em adubo. O adubo pode ajudar mais uma vez na germinação da flor. A felicidade também é orgânica e impermanente por natureza. Ela pode se transformar em sofrimento e o sofrimento pode se transformar em felicidade novamente. Se você for capaz de reconhecer e aceitar sua dor, sem fugir dela, descobrirá que embora a dor esteja presente, a alegria também pode estar ali ao mesmo tempo. 

Épocas de grande sofrimento podem se tornar épocas de profunda descoberta. Quase todo mundo já passou por períodos em que tudo parece estar desmoronando. Nesses momentos, todas as crenças em que baseamos nossa vida são postas em dúvida. Achávamos que sabíamos viver, mas agora nos sentimos perdidos em um mar tempestuoso. Quando a tempestade amaina, começamos a ver nossa vida com frescor e impressionante clareza.

Onde não há sofrimento também não haverá felicidade.

Referências:

Livro - Aceitação Radical - Tara Brach

Livro - Sem lama não há Lotus - Thich Nhat Hanh