• Ele irá auxiliá-lo a desenvolver cada vez mais flexibilidade psicológica, impactando em como você lida consigo e como se relaciona com o outro.
  • Sua vida acontece agora e é somente neste momento que podemos fazer algo para mudar a forma como nos comportamos diante da dor e dos problemas da vida e das relações.
  • Somos humanos, e precisamos aprender a abrir um espaço à dor, sem necessariamente fugir dela.
  • Embora a mente nos diga o contrário, não somos escravos de nossos pensamentos, podemos optar por ficar presos a eles ou não.
  • Aceitar que podemos passar por momentos difíceis e não lutar contra as emoções que eles nos trazem não significa resignar-nos a não viver como queremos.
  • Nossa história pessoal é relevante, mas ao mesmo tempo não é uma sentença que nos condene a continuar fazendo o mesmo. Podemos fazer coisas para viver bem e de forma valorosa.
  • Não estamos quebrados por dentro. O problema realmente está nas coisas que aprendemos a fazer (ou não fazer) e nos resultados ineficazes que alcançamos com isso.
  • Quando colocamos em primeiro plano o que é relevante, o que nos faz vibrar na vida, abrimos a porta para viver uma vida com plenitude e satisfação.